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10 dicas para o aleitamento materno

1 – Como preparar as mamas durante a gestação para prevenir as fissuras
A exposição dos mamilos diariamente ao sol durante 10 a 15 minutos, assim como o uso de toalhas e bucha vegetal para friccioná-los, são medidas  simples que fortalecem a pele da região e previnem problemas nos primeiros dias da amamentação.
2 – O bebê deve mamar logo após o nascimento
O bebê deve ser colocado para sugar logo após o parto. Ele provavelmente não suga muito bem, mas essa primeira mamada ajuda na produção dos hormônios prolactina e ocitocina, importantes para a produção e ejeção do leite materno.
3 – Para a produção e liberação do leite materno, é necessário a sucção frequente no seio
A sucção no seio é o melhor estímulo para que o sistema nervoso materno libere os 2 hormônios responsáveis pela amamentação: a prolactina e a ocitocina. A prolactina é o hormônio responsável pela produção do leite pelas glândulas mamárias. A ocitocina promove a contração dos ductos lactíferos e então o leite armazenado é liberado para a sucção. A ansiedade, o medo e o estresse interferem na sua secreção, inibindo, consequentemente, a sua ação.
4 – Porque o leite das primeiras mamadas é tão diferente
O primeiro leite produzido logo após o nascimento é chamado de colostro. Tem a cor amarelada e é pegajoso. É muito rico em nutrientes e permite a saciedade do recém-nascido, mesmo em pequena quantidade. Além de ser mais adequado para os primeiros dias, funciona como uma vacina, já que é rico em anticorpos que protegem o bebê.
5 – O bebê deve esvaziar bem a mama
O leite que sai no final das mamadas é mais gorduroso e energético. É importante que o lactente esvazie a mama, pois assim conseguirá um aporte maior de gordura, nutriente tão importante para o desenvolvimento do sistema nervoso. Além disso, leite do final da mamada contém menos lactose (açúcar do leite). Assim, o bebê tem menos cólicas, já que a fermentação da lactose produz gases no intestino.
6 – Horário das mamadas
Nos primeiros 15 dias de vida, o bebê mama pouco e em intervalos irregulares e curtos. Esse é um processo de adaptação do recém-nascido à alimentação. Com o passar do tempo, as crianças estabelecem um ritmo e os horários ficam mais regulares, a cada 3 horas, em média. Nos primeiros 3 meses de vida, o bebê ainda necessita da mamada noturna. Após esse período ele pode ficar sem ela.
7 – “Pega correta”
Durante a mamada, o bebê deve abocanhar o mamilo e toda a aréola (parte escura da mama); os lábios superiores e inferiores devem ficar virados para fora. O lábio inferior toca a mama e o nariz do bebê fica liberado.
8 – Rejeição do seio
A principal causa de recusa ao seio é a obstrução nasal. Se isso acontecer, é melhor fazer a limpeza nasal com o cotonete e soro fisiológico antes das mamadas.
9 – A necessidade do bebê arrotar
O bebê precisa arrotar para eliminar o ar deglutido durante a mamada. Assim, diminui-se o risco de regurgitação do leite e a dor causada pela distensão gasosa do estômago. Nos primeiros meses, o recém-nascido demora mais tempo para arrotar; depois, esse tempo vai diminuindo. Em média, gasta-se 20 a 30 minutos para o bebê arrotar.
10 – Tempo de amamentação
Nos primeiros 6 meses do bebê, o aleitamento materno deve ser sempre priorizado. As vantagens são incalculáveis para o resto da vida. A partir desse período, o bebê necessita de outros alimentos para ter um bom crescimento. Desde que o aleitamento materno seja feito de uma maneira saudável para a mãe e para o bebê, não interferindo com a aceitação dos outros alimentos e com o ganho de peso, a amamentação pode ir até os 2 anos de idade.

Fonte: Clínica Mon petit

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